Post by sujeita on Sept 28, 2005 0:12:38 GMT 1
Ermm... Isto aqui destina-se à divulgação da nossa (sujeita, helen7 e joana) religião, a qual adora um cogumelo, o Grande Cogumelo (GC). Entre as testemunhas de GC, encontram-se mais duas, Inês e Li, que pertencem a outras turmas, mas não serão esquecidas, pois nesta secção iremos contar como tudo começou. Cá vai:
Era uma vez uma menina que encontrou um cogumelo que falava. Ele disse-lhe: "Eu sou GC". Ela olhou para ele, confusa, e ele explicou: "GC, Grande Cogumelo". Ao ver o olhar confuso de quem pensa "O que é isto? Um cogumelo que fala?", GC decidiu ser mais directo e ordenou:
"Vai e espalha a minha religião. Vais encontrar quatro que te vão ajudar...
... Uma será gigante, mas muito educada...
... Outra será diferente, mas engraçada...
... A terceira não é deste local e chegará pelo ar...
... E por fim a última, uma bola de basquet a irá identificar..."
E, depois de dizer isto, CG desapareceu. A menina achou tudo aquilo muito estranho, mas como se passou muito tempo sem ela encontrar as quatro ou saber o que fazer para espalhar a religião, ela esqueceu o episódio, que ficou na sua mente, à espera de ser novamente recordado.
Até que, numa bela tarde de Verão, mas tava uns choviscos, nada de grave, chuva molha-tolos, a menina (que entretanto cresceu e tornou-se numa das personalidades mais importantes da Opus Dei) viu uma luz amarela no fundo do túnel da estrada de quem vai de Freixo de Espada à Sintra a Celorico de Bastos e pensou: "Será que é comboio que vem lá?"
Mas nao. Era GC novamente, desta vez com um traje militar Georgio Armani e com uma écharpe a condizer. "Tão, filha?", disse. A menina fez uma cara de quem não quer a coisa e disse:
"Tu és GC"
"Sim. Vim para te dizer que as tuas companheiras apanharam um trânsito desgraçado. Houve um acidente na VCF, com um camião TIR e meia duzinha de carros...Vão chegar atrasadas."
"Ainda bem, porque há 50% de desconto no Continente, aproveitava e dava lá um saltinho"
"Depois vais com as compras para lá?"
"Lá?"
"Sim, vamos para um ritual satânico aplicado à cogumelia no Bolhão, encontramo-nos na paragem do 29... O mr. Melinho não te entregou o folheto informativo?"
"Não, ele tocou à campaínha, mas pareceu-me o homem que me vende as Selecções e ele costuma acumular baba nos cantinhos da boca enquanto fala. E como nesse dia tinha os diabetes muito altos, resolvi não abrir a porta."
"E ele não deixou bilhetinho?"
"Bem, eu vi uma cartolina gigante colada à porta da vizinha, a dizer algo como ritual satânico STOP bolhão STOP 12:00 STOP, mas pensei que fosse o marido a avisar que vinha mais tarde."
"Tás maquilhada?"
"Sim, porque?"
"Não, é que fica bem."
Enquanto isto, uma sombra aproximava-se perigosamente da nossa heroína... e roubou-a. Ficou a olhar para ela e pensou "Isto no meu sumo de laranja com 0.007% de sumo natural ficava um sonho, sabia-me pela vida."
De repente a sombra reparou "Oh! Um indivíduo a falar com um cogumelo... este pózinho é mais forte do que pensava".
Depois de arrumar muito bem arrumada a heroína no bolso das suas sapatilhas, resolveu tirar o fato-sombra, oferecido pelo parente indesejado que costuma dar meias de lã no Natal e trazer sacos de amendoins nos aniversários... Após esta acção decisiva, GC reparou:
"Ah, olha a Li"
"Ali aonde?", respondeu a menina.
"Não! A (espaço) Li", retorquiu Cogumelo.
"Ah. Onde?"
"Atrás da moita"
"Se está atrás da moita como é que o vês?
"Coiso..."
"Olá", disse Li.
"Por aqui, Li? Dá-me cá esses ossos!", exclamou GC.
*abraços longos e apalpões descontrolados*
"Esta é a tal miúda que te falei."
"A que tem uma longa carreira na Força Aérea e que gnhou o Festival da Canção em 1986?"
"Não, a outra."
"Ah. Prazer, sou a Li"
"Onde?"
*silêncio*
E depois disto aconteceram coisas desinteressantes, Invernos passaram, Verões passaram, Outonos não passaram porque do Verão passou logo para o Inverno, e hoje, as Testemunhas de GC são unidas, fortes, para sempre!
Avé GC!
Era uma vez uma menina que encontrou um cogumelo que falava. Ele disse-lhe: "Eu sou GC". Ela olhou para ele, confusa, e ele explicou: "GC, Grande Cogumelo". Ao ver o olhar confuso de quem pensa "O que é isto? Um cogumelo que fala?", GC decidiu ser mais directo e ordenou:
"Vai e espalha a minha religião. Vais encontrar quatro que te vão ajudar...
... Uma será gigante, mas muito educada...
... Outra será diferente, mas engraçada...
... A terceira não é deste local e chegará pelo ar...
... E por fim a última, uma bola de basquet a irá identificar..."
E, depois de dizer isto, CG desapareceu. A menina achou tudo aquilo muito estranho, mas como se passou muito tempo sem ela encontrar as quatro ou saber o que fazer para espalhar a religião, ela esqueceu o episódio, que ficou na sua mente, à espera de ser novamente recordado.
Até que, numa bela tarde de Verão, mas tava uns choviscos, nada de grave, chuva molha-tolos, a menina (que entretanto cresceu e tornou-se numa das personalidades mais importantes da Opus Dei) viu uma luz amarela no fundo do túnel da estrada de quem vai de Freixo de Espada à Sintra a Celorico de Bastos e pensou: "Será que é comboio que vem lá?"
Mas nao. Era GC novamente, desta vez com um traje militar Georgio Armani e com uma écharpe a condizer. "Tão, filha?", disse. A menina fez uma cara de quem não quer a coisa e disse:
"Tu és GC"
"Sim. Vim para te dizer que as tuas companheiras apanharam um trânsito desgraçado. Houve um acidente na VCF, com um camião TIR e meia duzinha de carros...Vão chegar atrasadas."
"Ainda bem, porque há 50% de desconto no Continente, aproveitava e dava lá um saltinho"
"Depois vais com as compras para lá?"
"Lá?"
"Sim, vamos para um ritual satânico aplicado à cogumelia no Bolhão, encontramo-nos na paragem do 29... O mr. Melinho não te entregou o folheto informativo?"
"Não, ele tocou à campaínha, mas pareceu-me o homem que me vende as Selecções e ele costuma acumular baba nos cantinhos da boca enquanto fala. E como nesse dia tinha os diabetes muito altos, resolvi não abrir a porta."
"E ele não deixou bilhetinho?"
"Bem, eu vi uma cartolina gigante colada à porta da vizinha, a dizer algo como ritual satânico STOP bolhão STOP 12:00 STOP, mas pensei que fosse o marido a avisar que vinha mais tarde."
"Tás maquilhada?"
"Sim, porque?"
"Não, é que fica bem."
Enquanto isto, uma sombra aproximava-se perigosamente da nossa heroína... e roubou-a. Ficou a olhar para ela e pensou "Isto no meu sumo de laranja com 0.007% de sumo natural ficava um sonho, sabia-me pela vida."
De repente a sombra reparou "Oh! Um indivíduo a falar com um cogumelo... este pózinho é mais forte do que pensava".
Depois de arrumar muito bem arrumada a heroína no bolso das suas sapatilhas, resolveu tirar o fato-sombra, oferecido pelo parente indesejado que costuma dar meias de lã no Natal e trazer sacos de amendoins nos aniversários... Após esta acção decisiva, GC reparou:
"Ah, olha a Li"
"Ali aonde?", respondeu a menina.
"Não! A (espaço) Li", retorquiu Cogumelo.
"Ah. Onde?"
"Atrás da moita"
"Se está atrás da moita como é que o vês?
"Coiso..."
"Olá", disse Li.
"Por aqui, Li? Dá-me cá esses ossos!", exclamou GC.
*abraços longos e apalpões descontrolados*
"Esta é a tal miúda que te falei."
"A que tem uma longa carreira na Força Aérea e que gnhou o Festival da Canção em 1986?"
"Não, a outra."
"Ah. Prazer, sou a Li"
"Onde?"
*silêncio*
E depois disto aconteceram coisas desinteressantes, Invernos passaram, Verões passaram, Outonos não passaram porque do Verão passou logo para o Inverno, e hoje, as Testemunhas de GC são unidas, fortes, para sempre!
Avé GC!